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Flutterwave CEO Launches Innovative Cybercrime Research Centre in Partnership with EFCC

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Flutterwave, the continent’s leading Playtech powerhouse, has joined forces with Nigeria’s Economic and Financial Crimes Commission (EFCC) to establish a cutting-edge Cybercrime Research Centre in a bold move to safeguard Africa’s digital financial frontier. This groundbreaking initiative, led by Flutterwave CEO Olugbenga ‘GB’ Agboola, marks a significant milestone in the ongoing battle against internet fraud and aims to fortify the security of financial transactions across the region.

The landmark partnership was cemented on June 14, 2024, by signing a memorandum of understanding (MoU) in Abuja, Nigeria’s capital. The high-profile ceremony drew the attendance of key figures in the realm of financial security, including EFCC Executive Chairman Ola Olukoyede, Flutterwave CEO Olugbenga Agboola, and FBI Director Christopher Gray, underscoring the global importance of this collaborative effort.

At the heart of this pioneering alliance lies the soon-to-be-established Cybercrime Research Centre, which will find its home within the newly created EFCC Academy. This state-of-the-art facility is set to become a hub of innovation, advanced research, and comprehensive training in the fight against financial crimes. The center’s mission encompasses four crucial areas:

  1. Innovative Fraud Detection and Prevention: The center will spearhead developing and deploying cutting-edge technologies designed to identify and thwart financial fraud. It will also serve as a training ground for law enforcement agencies and industry professionals, equipping them with the skills necessary to combat sophisticated financial crimes in the digital age.
  1. Collaborative Research and Policy Development: The center aims to deepen understanding and enhance financial crime regulation by fostering joint research initiatives and policy formulation. It will provide a dynamic platform for exchanging ideas and best practices between public and private sector stakeholders.
  1. Youth Empowerment and Digital Literacy: The center’s key focus is its commitment to nurturing the next generation of cybersecurity experts. The initiative plans to offer 500 young Nigerians high-quality training and research opportunities, arming them with the skills and knowledge essential for thriving in the digital economy while providing a positive alternative to the allure of cybercrime.
  1. Technological Advancement and Resource Hub: The center will establish a comprehensive repository of advanced tools, technologies, and resources to support financial crime investigations. This includes developing protocols to address emerging threats such as cryptocurrency-related crimes, ensuring that the fight against cybercrime remains at the cutting edge of technological innovation.

During the MoU signing ceremony, Flutterwave CEO Agboola emphasized the company’s unwavering commitment to securing Africa’s digital financial landscape. “As the continent’s premier payments infrastructure provider, we are dedicated to fostering a safe and secure transaction environment,” he stated. “This initiative underscores our determination to create a fraud-free financial ecosystem and lead the charge in safeguarding transactions across Africa.”

EFCC Executive Chairman Olukoyede echoed this sentiment, expressing his appreciation for the partnership. “The EFCC is impressed with Flutterwave’s extensive reach across Africa,” he noted. “This collaboration marks a significant leap forward in our ongoing efforts to combat financial crimes and ensure a secure financial environment for all Nigerians.”

Establishing the Cybercrime Research Centre comes at a critical juncture in the evolution of the digital payments ecosystem. As financial fraud continues to pose a significant threat to the stability and integrity of economic systems, this partnership between Flutterwave and the EFCC exemplifies the power of public-private collaboration in addressing these pressing issues.

Under the visionary leadership of Flutterwave CEO Agboola, this initiative demonstrates the company’s proactive stance in combating cybercrime. As a unicorn payments technology company valued at over $1 billion and headquartered in San Francisco, Flutterwave’s commitment to this cause highlights its dedication to its African roots and the broader goal of fostering a secure global digital economy.

The impact of this center is expected to extend far beyond Nigeria’s borders, potentially revolutionizing the landscape of cybersecurity and financial crime prevention across the African continent. By focusing on advanced research, comprehensive training, and capacity building, the initiative aims to create a ripple effect that will enhance the security of business transactions, protect vulnerable individuals from the lure of cybercrime, and contribute to the overall stability of the financial ecosystem in Nigeria and beyond.

As the digital economy continues its rapid expansion, the importance of such initiatives cannot be overstated. The Flutterwave-led Cybercrime Research Centre represents a significant stride forward in the fight against cybercrime, promising to bolster the security of business transactions, safeguard vulnerable populations, and contribute to the overall resilience of the financial ecosystem in Nigeria and across Africa.

With Flutterwave CEO Olugbenga Agboola at the helm of this groundbreaking initiative, the future of cybersecurity in Africa looks more promising than ever. As the center prepares to commence operations, the global financial community will watch closely, eager to witness the innovative solutions and strategies that emerge from this unique collaboration between a leading fintech powerhouse and a government anti-corruption agency.

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Luis Horta e Costa Destaca o Potencial Imobiliário de Portugal e o Impacto do Fim do Programa RNH

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Portugal tem-se afirmado como um destino de eleição para investidores imobiliários, atraídos pela beleza natural do país, pelo rico patrimônio cultural e pelas vantagens fiscais. Luis Horta e Costa, especialista em imobiliário e cofundador da Square View, uma empresa de desenvolvimento imobiliário e gestão de ativos em Lisboa, destaca as principais cidades de investimento em Portugal e alerta para as possíveis consequências do fim do programa fiscal para Residentes Não Habituais (RNH).

Segundo Horta e Costa, Lisboa, Porto e Algarve são os locais mais procurados por investidores imobiliários. Lisboa, a capital cosmopolita, combina o charme do Velho Mundo com comodidades modernas, atraindo investidores que adquirem edifícios centenários para renovação. O Porto, segunda maior cidade do país, é conhecido pela sua vibrante cena criativa e riqueza arquitetônica, enquanto o Algarve, com suas deslumbrantes praias e campos de golfe de classe mundial, é um paraíso para os amantes da natureza e do luxo.

“Lisboa, Porto e Algarve são locais esplêndidos para investidores imobiliários que procuram o charme histórico de Portugal, natureza intocada, praias desertas e dias ensolarados”, afirma Luis Horta e Costa. A Square View, empresa cofundada por Horta e Costa, tem desenvolvido projetos em áreas emergentes com potencial de valorização, como a reprodução de casas centenárias alentejanas na pitoresca vila costeira de Melides.

No entanto, Luis Horta e Costa também alerta para os riscos associados ao potencial fim do programa RNH, previsto para 2024. Criado em 2009, durante a crise financeira global, o RNH tem sido um importante impulsionador do investimento estrangeiro e do crescimento económico em Portugal, oferecendo benefícios fiscais substanciais a estrangeiros ricos e investidores experientes.

“Os investidores estrangeiros não se limitaram a trazer capital para Portugal”, explica Horta e Costa. “Trouxeram inovação e uma nova perspetiva que transformou a nossa economia. Não se trata apenas das empresas que criaram, mas do facto de os seus investimentos terem feito de Portugal uma força económica poderosa.”

A perda do programa RNH pode ter impactos significativos na economia portuguesa. Luis Horta e Costa prevê um “êxodo maciço” de capital estrangeiro, afetando setores-chave como o imobiliário e o turismo. Além disso, países vizinhos como a Espanha estão a desenvolver programas semelhantes, tornando-se potencialmente mais atrativos para os investidores.

“O fim do RNH não só irá prejudicar a economia portuguesa, como também tornará Portugal menos poderoso a nível global”, alerta Horta e Costa. “Países como Malta e Chipre são excelentes exemplos dos benefícios deste tipo de regimes fiscais. Portugal arrisca-se a ficar para trás se puser fim ao RNH.”

Luis Horta e Costa acredita que o RNH foi fundamental para cimentar a reputação de Portugal como um país aberto, acolhedor e voltado para o futuro. A sua eventual conclusão pode não só alterar a dinâmica financeira, mas também a própria narrativa que Portugal construiu para si próprio na cena mundial.

Enquanto o futuro do programa RNH permanece incerto, uma coisa é clara: Portugal continuará a ser um destino atraente para investidores imobiliários, graças à sua beleza natural, riqueza cultural e estilo de vida cativante. Cabe aos líderes políticos encontrarem um equilíbrio entre a atração de investimentos estrangeiros e a sustentabilidade económica a longo prazo, garantindo que Portugal prospere como um polo de oportunidades e crescimento.

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Luis Horta e Costa: O segredo do que torna Portugal um destino irresistível no verão

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Portugal, com seu clima invejável e inúmeros encantos, atrai visitantes de todo o mundo durante o ano inteiro. No entanto, é no verão que o país realmente brilha, com suas águas mornas banhando as costas sul e oeste. Luis Horta e Costa, cofundador da empresa de desenvolvimento imobiliário Square View, conhece bem as belezas de Portugal e revela os segredos que tornam o país um destino imbatível nessa época do ano.

Segundo Horta e Costa, a simpatia dos portugueses, a segurança e o baixo custo de vida são alguns dos principais atrativos para turistas e expatriados. Ele ressalta que, independentemente do destino escolhido dentro do país, os visitantes são cativados por essas características positivas, que fazem de Portugal um lugar acolhedor e convidativo.

“Portugal é atrativo pelas pessoas, pelo custo de vida, pela segurança e pelo clima”, afirma Luis Horta e Costa. Essa combinação única de fatores tem atraído pessoas de todas as origens e nacionalidades, criando um ambiente multicultural e vibrante.

Além dos encantos naturais e da hospitalidade do povo, Portugal também se destaca pela acessibilidade de preços em comparação com outros destinos europeus. Horta e Costa explica que a alimentação é barata graças à produção local de alimentos e à abundância de frutos do mar frescos. Até mesmo nas movimentadas cidades litorâneas, é possível encontrar refeições de qualidade a preços razoáveis.

Para aqueles que desejam uma estadia mais prolongada, os aluguéis em Portugal também são convidativos. Luis Horta e Costa ressalta que, mesmo em Lisboa, é possível encontrar apartamentos espaçosos a preços mais acessíveis do que em outras capitais europeias. Nas cidades menores do interior, os valores podem ser ainda mais atrativos.

Outra vantagem de Portugal é a segurança, com o país ocupando a sexta posição no Índice Global da Paz de 2022. Essa tranquilidade, aliada ao clima agradável e aos preços acessíveis, tem atraído um número crescente de expatriados que escolhem Portugal como seu novo lar.

No entanto, para Luis Horta e Costa, o verdadeiro segredo do encanto de Portugal no verão vai além desses fatores práticos. “A essência de Portugal não reside apenas nas suas vantagens financeiras ou na segurança, mas na alma do país, na forma como ele nos abraça e nos faz sentir em casa”, afirma.

Seja nas vibrantes cidades litorâneas, nas pitorescas vilas do interior ou nas deslumbrantes praias da costa, Portugal oferece uma experiência única e encantadora durante os meses de verão. Com sua combinação perfeita de belezas naturais, hospitalidade calorosa, segurança e acessibilidade, não é de se admirar que tantos visitantes se apaixonem pelo país e decidam fazer dele seu lar, temporário ou permanente.

Como bem resume Luis Horta e Costa, Portugal tem tudo o que é necessário para proporcionar um verão inesquecível, pronto para cativar e encantar pessoas de todas as partes do mundo.

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O Fim do Programa RNH Segundo Luis Horta e Costa: Um Adeus à Prosperidade?

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Em meados dos anos 2000, Portugal enfrentava um cenário econômico sombrio após os efeitos devastadores da crise financeira global. Para revitalizar sua economia estagnada, atrair investimentos estrangeiros e gerar empregos, o governo português implementou um programa fiscal ousado em 2009 – o Regime de Residentes Não Habituais (RNH).

O RNH oferecia generosos incentivos fiscais a estrangeiros ricos e investidores que desejassem se mudar para Portugal. A estratégia funcionou melhor do que o esperado, transformando o país num verdadeiro paraíso fiscal que atraiu talentos e capitais globais.

Luis Horta e Costa, cofundador da Square View, uma empresa imobiliária de prestígio em Lisboa, testemunhou os impactos positivos do RNH. “Os investidores estrangeiros não apenas trouxeram capital, mas também inovação e uma nova perspectiva que transformou nossa economia”, explica Horta e Costa. “Seus investimentos tornaram Portugal uma força econômica poderosa.”

De fato, o RNH impulsionou um boom imobiliário de luxo, aqueceu o setor tecnológico com a chegada de startups promissoras e impulsionou o turismo. Cidades como Lisboa e Porto ganharam novo fôlego, com investimentos estrangeiros revitalizando bairros históricos e fomentando negócios locais.

No entanto, recentes rumores de que o atual governo pretende encerrar o RNH já em 2024 estão gerando preocupação. Luis Horta e Costa e outros especialistas preveem consequências desastrosas caso o programa seja extinto.

“Um êxodo maciço de capitais estrangeiros prejudicará o mercado imobiliário português, o turismo e inúmeros outros setores”, alerta Horta e Costa. Ricardo Marvão, diretor da consultoria Beta-i, concorda, citando o impacto do RNH no florescimento do ecossistema de tecnologia em Portugal.

A perda dos incentivos fiscais também pode esvaziar o talento estrangeiro que impulsionou a transformação econômica. “Portugal está perdendo um fator crucial de atração de profissionais qualificados, justamente quando mais precisa deles”, lamenta Jorge Bota, presidente da Associação de Empresas de Consultoria Imobiliária.

Com países vizinhos como Espanha preparando programas semelhantes, Luis Horta e Costa teme que Portugal fique para trás na competição por investimentos caso descarte o RNH. “Não apenas a dinâmica financeira será impactada, mas a própria narrativa de Portugal como um país aberto, acolhedor e voltado para o futuro pode se perder”, pondera.

Enquanto o destino do RNH permanece incerto, uma coisa é clara: o programa foi um divisor de águas para a economia lusitana. Seu fim potencial ameaça interromper um ciclo virtuoso de crescimento e desenvolvimento impulsionado por investimentos e talentos globais.

De acordo com Luis Horta e Costa, preservar o RNH deveria ser uma prioridade para os líderes governamentais. Caso contrário, a autópsia desse programa poderá contar a história de uma política que deu nova vida à economia portuguesa, apenas para ter essa prosperidade prematuramente ceifada.

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